28 janeiro, 2011


« Não gosto quando vais, mas sobretudo, não gosto quando voltas. Não gosto quando apareces sem eu te esperar. Não gosto quando trazes contigo todas as nossas vivências. Não gosto da dor no meu coração que, coincidência, volta sempre quando tu voltas também. E eu que já nem espero por ti nem pelas tuas palavras, nem nada teu, porque nunca sei quando é definitivo, quando vais e não voltas nunca mais. Por isso é que nunca espero nada. Não espero por ti, e no entanto, quando voltas, parece que nunca chegaste realmente a ir embora. »

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